Segundo o delegado Fernando Zanoni, em 29 de novembro, Marisa foi morta em frente a sua residência, com três tiros. Ela era viúva e tinha herança para receber de seu pai. Os dois inventários eram conduzidos pelo casal de advogados, que teria praticado o golpe. Depois que ela descobriu que estaria sendo enganada, passou a ser ameaçada de morte e registrou oito boletins de ocorrência. Em maio de 2014, ela passou dez dias sendo ameaçada com uma bomba dentro de casa.

Marisa desconfiava que o advogado teria se apropriado indevidamente de dois imóveis dela, uma casa no Guabirotuba, avaliada em R$ 400 mil e um terreno na Rua Chile, onde funciona um estacionamento, avaliado em R$ 5 milhões. A operação foi feita por procuração ilimitada que a vítima disse desconhecer.

De acordo com o delegado, a falsidade está comprovada e já foi confessada pelos próprios detidos. Existe conversa gravada em que Fank combina a morte da vítima. Informações sobre o paradeiro do foragido podem ser passadas pelo telefone (41) 3665-5250.

do Paraná Online