PPS do Paraná expulsa prefeito de Prudentópolis e vereador de Toledo

Sobre os motivos da expulsão, Gilvan foi denunciado por trabalhar para eleger os candidatos de outros partidos e por estar trabalhando contra o PPS e também por ter contas desaprovadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Já Giancarlo foi denunciado após ter sido noticiado na imprensa que o mesmo, segundo investigações do Gaeco, seria o beneficiário da compra de votos para a eleição do novo presidente da Câmara Municipal.

“Essas expulsões mostram que o Conselho de Ética do PPS está vigilante nas questões relacionadas ao fiel cumprimento do estatuto, código de ética e resoluções do partido, e demonstram que o coletivo do partido está unido em torno da Ética. Está decisão demonstra também a razão do PPS ser conhecido como um Partido Decente”, finalizou o presidente interino do PPS do Paraná, Tobias de Santana.

VEREADOR RENUNCIOU

No mesmo dia de sua expulsão das funções partidárias, o vereador de Toledo, Giancarlo de Conto, apresentou o pedido de renúncia ao mandato. A renúncia do vereador acontece para, desta forma, tentar manter intactos seus diretos políticos e uma possível cassação de mandato.