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Assaí
Postado dia 17/05/2015 às 20:37:17
Policiais militares são homenageados durante Dia do Patrono
Durante solenidade alusiva ao Dia do Patrono, foram homenageados 21 policiais militares que se destacaram em razão da dedicação à causa de segurança pública, bem como, pelo tempo de serviço.
Integrantes da área de abrangência do 18º Batalhão de Polícia Militar (BPM), de Cornélio Procópio, receberam medalha de ouro pelo tempo de serviço prestado o subtenente Jurandir Mello (30 anos), de prata, sargento Paulo Sérgio Ibba e José Roberto Negri (20), e ainda de bronze, Anazildo Barbosa dos Santos (10).
A solenidade do Dia do Patrono da Polícia Militar do Paraná aconteceu na sexta-feira (15), no anfiteatro da Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), no campus de Cornélio Procópio.
Participaram da solenidade do comandante do 18º BPM, tenente-coronel Luiz Roberto Costa, do ex-deputado federal constituinte, advogado e professor da FACCREI de Cornélio Procópio, Oswaldo Trevisan, delegado-chefe da 11ª SDP, João Manoel Garcia Alonso Filho, delegado da 13ª Delegacia e Junta de Serviço Militar de Cornélio Procópio, 1º tenente do Exército Brasileiro, Edson Schimanski.
O Dia do Patrono presta homenagens ao coronel Joaquim Antônio de Moraes Sarmento, nascido em 17 de maio de 1882, considerado Herói da Polícia Militar do Estado do Paraná.
Absolvição pelo Tribunal do Jurí
Durante sessão que durou aproximadamente 12 horas, na sexta-feira (15), o Tribunal do Júri de Assaí (PR) julgou o caso do policial militar André Domingues da Silva, integrante do 18º Batalhão de Polícia Militar, de Cornélio Procópio. Absolvido pelo juri popular, ele era apontado como responsável pela morte de Gilmar Batista da Silva, ocorrida em 22 de novembro de 2009 na operação policial que tinha como finalidade a recaptura de presos evadidos da cadeia pública local.
A sessão de julgamento, iniciada às 9h00, contou com acalorados debates e um ambiente de intensa emoção do início ao fim dos trabalhos presididos pela juíza da Comarca de Assaí, Andrea de Oliveira Lima Zimath, tendo na acusação o promotor de justiça Evandro Moreira da Silva, além dos advogados Januário Silvério de Souza, Silvio Arcuri e Hugo Turatto que figuraram como defensores do acusado.
Ao final, já por volta das 21h00, o salão do Júri ainda se mantinha lotado, com a presença de centenas de pessoas que ocupavam inclusive a parte externa do prédio do fórum, dentre elas familiares dos envolvidos, membros da corporação militar e populares.