Obras inacabadas, desemprego e saúde: os novos desafios de Assaí

Após as comemorações da vitória em 02 de outubro, o prefeito eleito Acácio Secci (PPS) já pode começar a visualizar os principais desafios a ser enfrentados a partir da posse, em 1º de janeiro de 2017.

Entre os vários problemas, há a crise do desemprego, várias obras inacabadas, a necessidade de regularização do quadro de pessoal, crise na saúde, somadas à queda de arrecadação das receitas municipais.

Principal indagação versa sobre a possibilidade de a nova administração finalizar a construção do chamado Castelo Japonês, empreendimento iniciado há quase 10 anos.

O prefeito eleito deve se atentar também a uma série de obras em fase de construção, algumas inclusive paralisadas. Entre as novas construções estão escola municipal com 12 salas de aula, quadra poliesportiva da Escola Municipal Maria José Silva Santos, escola do distrito Pau d’ Alho do Sul e posto de saúde da Vila Nova Esperança, principalmente.

O desafio se refere à garantia de desembolso pelo governo estadual e federal para agilidade no término daquelas obras, uma vez que contam já com algum atraso.

Após a entrega das novas escolas e posto de saúde, pergunta que se faz é se o município terá condições de adequadamente arcar com despesas de manutenção e contratação de pessoal, diante da arrecadação em queda.

Nos últimos anos, o Ministério Público vem cobrando do município de Assaí a regularização do quadro de pessoal. Situação de servidores contratados em cargos comissionados, em funções gratificadas, em vagas de estágio e trabalhadores terceirizados deve ser regularizada por meio de concurso público.

Desde o segundo semestre de 2013, a Promotoria de Justiça vem cobrando a realização de concurso público para regularização da situação de pessoal na área de saúde. Situação a ser enfrentada envolve principalmente trabalhadores empregados no Hospital Municipal, por meio de empresas terceirizadas.

Diante da população em queda e do desaquecimento da economia local, a nova gestão Acácio Secci deve dar prioridade à geração de emprego.

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