Norte do Paraná

Postado dia 22/07/2018 às 20:31:34

Amunorpi quer Medicina em Santo Antônio da Platina

O presidente da Associação dos Municípios do Norte Pioneiro e prefeito de Santana do Itararé, Joás Michetti, confirmou na noite desta sexta-feira, dia 20,que a entidade vai se reunir com a governadora Cida Borghetti nos próximos dias para reivindicar que uma extensão do eventual curso de Medicina da UENP (Universidade Estadual do Norte do Paraná) seja em Santo Antônio da Platina e não em Cornélio Procópio. A decisão foi pinçada em reunião interna da instituição na quinta-feira, dia 19, na sede em Jacarezinho.

Joás explicou que os colegas entenderamm tratar-se de uma demanda justa e alinhava argumentos, como o fato do Hospital Regional do Norte Pioneiro estar sediado em Santo Antônio e que Cornélio está muito próximo de Londrina, onde já existem cursos de Medicina em instituições pública e privada, entre outros exemplos.           

A governadora anunciou no último dia seis, em Cornélio Procópio, a sequência das tratativas para a implantação do curso de medicina no município. Ela foi recebida pelo prefeito Amin Hannouche, durante solenidade na Praça Brasil que trouxe à cidade secretários de estado, deputados, prefeitos e outras autoridades da microrregião.

Cida previu na oportunidade que, em até dois meses, o governo do estado, através da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, já terá concluído os estudos que viabilizam o funcionamento do curso , com vestibular para início de 2019 e início das aulas no segundo semestre desse ano.

A Organização Mundial da Saúde, segundo Cida Borghetti, indica que, para cada mil habitantes, devem existir pelo menos quatro profissionais médicos. Atualmente na região, este índice está muito aquém dessa exigência, chegando apenas a 0.92, o que justifica a demanda para a instalação do curso.

Celulares
Outro assunto tratado na reunião em Jacarezinho foi a dívida de quase 60 mil reais deixada pelo ex-presidente da Amunorpi,Atahyde Ferreira, nos seis celulares que ele usava.Todos eram custeados pela entidade.

Joás adiantou ter comunicado para a Vivo estar disposto a pagar cinco mil reais à vista ou R$ 10 mil parcelados. “Se a operadora não aceitar, a gente não paga”, afirmou.

Taidinho não foi localizado para comentar o assunto.

 

 


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