Prefeito Amadeu encontra dívidas de R$ 8 milhões

Amadeu, com Eduardo (Assaí)

Sebastião Guimarães

João Valcelir Ferreira

Ao assumir o cargo em Curiúva, o prefeito Amadeu Bicudo de Jesus da Silva (PT), constatou que o município conta com saldo negativo no valor de R$ 250 mil e totalizando dívidas que ultrapassam R$ 8 milhões.

O município também não conta com certidões liberatórias, prejudicando o acesso a convênios e repasses de recursos estadual e federal.

A situação crítica de Curiúva consta de documentos recebidos pelo prefeito Amadeu Bicudo, durante a transmissão de cargo, e entregues por Reinado Vicentin, representante da ex-prefeita-interina Edina Yasuhara.

Eleição da Câmara

Além da posse do prefeito Amadeu Bicudo, do vice-prefeito Dirceu Bucco e dos 9 vereadores de Curiúva, em 1º de janeiro (terça-feira), houve ainda a eleição para a presidência da Cãmara.

Inicialmente, a sessão foi presidida pelo mais velho entre os vereadores eleitos, Jorge Teixeira Ferreira, o Jorge d'água, do PT, até que fosse realizada a eleição para a mesa diretora da Câmara.

A expectativa era grande em torno da eleição, já que a coligação derrotada para prefeito elegeu a maioria – 5 dos nove vereadores. 

Foram votados os vereadores Abel Moncalvo de Oliveira (PRP), com 1 voto, João Valcelir Ferreira (PT), com 4 votos, e Antônio Carlos Piazentin dos Santos (PMDB), também com 4 votos.

Como houve empate, manda o regimento interno que vença então o vereador mais idoso. Assim foi declarado presidente da Câmara o vereador Antônio Carlos, o Toninho Soseda.

A eleição de um vereador da oposição causou certa frustração na platéia, formada em sua grande maioria por simpatizantes do PT.

Além disso, a oposição ocupou os demais cargos da mesa, com Claudete Assunção da Silva (1ª-secretaria), Rosanio Portugal (2ª-secretaria), além do vice-presidente, Christiano Giunta Borges

 

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