Celso Silva, de Bandeirantes, responde prefeito de Assaí

O prefeito Celso Silva (PDT) também usou espaço na rádio Cabiúna AM 1450, de Bandeirantes, neste sábado (7), para responder a comentários sobre sua administração feitos pelo prefeito Luiz Alberto Vicente (PSDB), de Assaí.

Durante a entrevista, o gestor bandeirantense também prestou contas de sua atuação à frente da entidade. Entre as principais conquistas que tiveram a participação da Amunop, ele citou a construção do Hospital Regional, nova sede do Cisnop, implantação do Samu com várias bases descentralizadas , investimentos na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), perspectiva do aeroporto de Bandeirantes, a escola técnica profissionalizante (CEEP), discussão sobre implantação de campus da UFPR na messoregião, entre outros.

Celso Silva esteve nos estúdios da emissora na companhia da presidente da Câmara de Vereadores, Sônia Zamboni.

A seguir principais trechos da entrevista concedida ao apresentador Osvaldo Luiz:

"Infelizmente, Osvaldo, eu estou vindo aqui hoje em função dessa provocação de um prefeito da Amunop, que deveria estar preocupado única e exclusivamente com o desenvolvimento do seu município, porque ser prefeito de um município já não é fácil. As dificuldades todos nós, bandeirantenses e brasileiros, conhecemos. (...) E já temos muitos problemas para resolver localmente, e em momento algum eu seria descortês para qualquer município, indo na cidade, dizendo o que tem que fazer, o que não tem que fazer, com insinuações, com coisas que são totalmente inverídicas...

"Não precisamos provar nada pra ninguém e principalmente de fora, que não conhece a realidade do município de Bandeirantes"

"Eu entendo que a Amunop tem que ser discutida lá na Amunop entre os 19 prefeitos. Eu não sei qual foi a motivação, se teve alguma provocação de algum adversário nosso. Mas eu vi aquilo ali como algo pessoal, algum ranço, da disputa eleitoral na entidade"

" Mas a gente se esforça muito, bandeirantense, para acertar e, acima de tudo, para cumprir na íntegra as regras das diversas leis que nós temos. E tem aí, se qualquer reparação, como sempre aconteceu, tem o Ministério Público, tem Câmara de Vereadores, não precisa vir um prefeito de uma cidade de fora dizer o que o bandeirantense tem que fazer. Isso soa até como um desrespeito. Eu não vou em Assaí, eu não vou cair nessa provocação. Não preciso ficar provando nada para ninguém que não conhece a realidade da nossa Bandeirantes".

"Eu não vou ficar debatendo com ninguém. Debatendo o que? Primeiro que ele não é munícipe de Bandeirantes. Se ele quiser, quem sabe - 2016, ano que vem, eleição, quem sabe eu posso voltar em 2020, ser novamente candidato, e de repente ele muda pra cá o título eleitoral, e a gente debate os problemas da cidade de Bandeirantes. Porque eu não conheço nada de Assaí, mal de passagem eu conheço, e respeito o assaiense".  

 

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