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Política
Postado dia 12/10/2011
Roberto Requião tem fim melancólico em Brasília e em Curitiba
No Senado, Roberto Requião (PMDB) deve estar se roendo de ciúmes de Rubens Bueno, que é considerado parlamentar de “ primeira linha” no Congresso Nacional.
Na Câmara Alta, no Senado, tido como um político do baixo clero pela imprensa e motivo de chacota nas principais rodas do poder, o ex-governador do Paraná, Requião, ocupa hoje papel de mero figurante na capital federal.
É o fim de linha mais melancólico que se tem conhecimento na história recente de nosso Estado.
Perceba:
Um ex-chefe de poder executivo, quando chega a ocupar o cargo de senador da República, sempre prolonga a sua vida útil como um balizador do cenário político local. Não é o que acontece com o Mello e Silva que, tanto em Curitiba quanto no interior, não tem vez e nem voz para apitar mais nada.
Outra
Requião, se comparado, por exemplo, ao colega Alvaro Dias (PSDB), também perde de lavada. O tucano, ainda que esteja em baixa no Paraná devido às divergências com o governador Beto Richa, em Brasília consegue manter o posto de “tigrão”. Já o primeiro é a “tchutchuca.
Pugilista
Rubens Bueno, em julho do ano passado, desferiu um soco no ex-governador Roberto Requião e, embora o gesto não seja nobre, lhe rendeu alto apoio popular e, claro, o apelido.
do Paraná Online