De acordo com a pesquisa, no entanto, filhas de mulheres que trabalhavam fora ganham cerca de 1.880 dólares (7.000 reais) a mais na comparação com as outras. A explicação é simples: elas acabam se espelhando na opção de suas mães por investir na carreira.
Essa influência não atinge os filhos homens, que usam o pai – normalmente empregado – como exemplo, mas tem outros efeitos. “Filhos de mulheres empregadas também tendem a escolher esposas que trabalham e têm atitudes de gênero significativamente mais igualitárias”, diz a pesquisadora.
Para Kathleen, que também é mãe, os resultados são positivos e vão soar como alívio a muitas mulheres que trabalham fora e se sentem culpadas por ficar mais tempo longe dos filhos. “À medida que gradualmente percebemos que nossos filhos não estão sofrendo, esperamos que a culpa vá embora.”
de VEJA