Veja Também -
Projeto do Sesi Assaí concorre a prêmio; é só 'curtir' o vídeo
Assaí realiza 4º Circuito de Voleibol em 04 de novembro
Música e ministração da Palavra marcam Dia do Servidor Público
Audiências públicas sobre Plano Diretor acontecem de 07 a 14 de novembro
Programa Proerd realiza formatura de 196 alunos- Veja + Assaí
Assaí
Postado dia 26/01/2011
Profissional de Educação Física deve revolucionar a sociedade
É de suma importância que o profissional de Educação Física provoque uma revolução na sociedade, dizendo que somos imprescindíveis à preservação de sua saúde.
A afirmação é do presidente do Conselho Regional de Educação Física do Paraná (CREF9/PR), Antônio Eduardo Branco, 56, que esteve em visita a Assaí na tarde desta quarta-feira, 26.
Ele se reuniu em uma conversa informal, no Centro Cultural Piscina, com o secretário municipal de Esportes, José Luís Silva e demais profissionais da cidade. Entre eles estavam Aurora Matsunaga, a Tuca, Marcos Paulo Sobral, Dalton Matsunaga, Genival Leandro da Silva, Jonny Keiti Matsubara Iryoda e Antenor Henrique Monteiro Neto e Rossiely Elizabeth Torres Rocha.
Durante seu breve discurso, o presidente Eduardo Branco enfatizou que o profissional de Educação Física vai angariar esse respeito, de ser considerado importante para a sociedade, somente através de uma prática ética e competente.
Segundo ele, das 13 profissões ligadas à área da Saúde, a Educação Física é a única que pode dinamizar a atividade física perante a lei com propriedade e competência, através do profissional registrado perante seu conselho de classe – no caso o CREF.
O CREF9/PR compreende 22.500 profissionais e 2 mil academias registradas. A entidade desde 2008 é comandada pelo presidente Antônio Eduardo Branco, com mandato de cinco anos.
Graças à atuação da entidade não houve a extinção da Educação Física há dez anos, do fim da disciplina no ensino médio há quatro anos, assim como a alteração em dispositivo da Lei Pelé.
Conforme o artigo 90-E revogado, atleta profissional de quaisquer modalidades com três anos consecutivos ou 5 anos alternados viraria um monitor de Educação Física.
“Isto é um crime. Onde colocaria o pessoal vindo das universidades? A sociedade tem o sagrado direito de ser atendido por um profissional de Educação Física, assim como pelo médico, dentista e advogado”, comenta o presidente do Conselho Regional.