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Postado dia 05/06/2025 às 19:46:14
Rumo à prosperidade: menos assistencialismo, mais oportunidades

Nos debates sobre o desenvolvimento das cidades e países, uma questão fundamental parece ser deixada de lado: uma cidade só se torna rica quando suas pessoas prosperam. O crescimento econômico não pode depender apenas de grandes projetos públicos ou da retórica política; ele nasce do incentivo ao empreendedorismo, à inovação e ao avanço individual.
Por décadas, o discurso de lideranças como “prefeito dos pobres”, “governador dos necessitados” ou "presidente dos descamisados" dominou a narrativa política, sugerindo que a gestão deve focar em ações de assistência social. No entanto, há um limite para o alcance dessas medidas. O que a população realmente busca não é dependência do Estado, mas sim oportunidades de construir seu próprio caminho, ampliar seus negócios e transformar conhecimento em valor.
Não se trata de demonizar os ricos ou idealizar a pobreza como um estado permanente a ser mantido. Pelo contrário, a ascensão de indivíduos e empresas impulsiona a economia como um todo, gerando empregos e fortalecendo a comunidade. A democratização da miséria nunca foi a solução. Como enfatizou Bill Gates, fundador da Microsoft: "Tornamos o futuro sustentável quando investimos nos pobres, e não quando insistimos no sofrimento deles." Investir em capacitação profissional, estímulo à criação e inovação são pilares que garantem um desenvolvimento de longo prazo.
A mudança de mentalidade passa por um esforço coletivo para valorizar e incentivar aqueles que se dedicam à construção de riquezas, seja através de empresas, tecnologia ou conhecimento.
Prosperidade não deve ser vista como um privilégio de poucos, mas como um objetivo acessível a todos que tenham espaço e ferramentas para crescer. Afinal, uma cidade não se torna rica por decreto; ela floresce à medida que seus cidadãos se tornam prósperos.